Harm caused by the use of lisdexamfetamine to increase the academic performance of medical students: integrative review
DOI:
https://doi.org/10.37497/JMRReview.v3i00.57Palavras-chave:
Attention-deficit, Hyperactivity disorder, lisdexamfetamine , university students, legal drugs, indiscriminate use of psychostimulantsResumo
Lisdexamfetamine (LIS) is a central nervous system stimulant used to treat Attention-deficit/hyperactivity disorder (ADHD), improving attention, concentration and reducing hyperactivity. However, it is important to highlight that the National Health Surveillance Agency (ANVISA), the regulatory body for medicines in Brazil, does not recognize the efficacy and safety of LIS outside of its indications contained in the medicine leaflet and, in addition, the inappropriate use of this substance becomes a risk factor for the occurrence of anxiety, cardiac arrhythmias and glaucoma. This is an integrative literature review carried out in PubMed, LILACS and SciELO databases searching the descriptors “Lisdexamfetamine”, “ADHD”, and “Students”. Around 23.3% of medical students use these substances to overcome fatigue and improve performance, with Ritalin and Venvanse being the most common. However, 57.1% use these medications without a prescription or diagnosis of ADHD, obtaining them illegally. In general, all medications should only be used after medical evaluation and verification of real need, however, in the case of psychostimulants, caution must be even greater. Therefore, it is crucial to raise awareness among patients who are not diagnosed with ADHD about the long and short-term implications of self-medication with LIS, seeking to combat this public health problem.
Referências
Teter, C.; McCabe, S.E.; LaGrange, K.; Cranford, J.A.; Boyd, C.J. Illicit use of specific prescription stimulants among college students: prevalence, motives, and routes of administration. Pharmacotherapy 2006, 26, 1501-1510.
Nabar, M.J.M.; Algieri, R.D.; Dogliotti, C.B.; Gazzothi, A.M.; Jiménez-Villarruel, H.N.; Rey, L.M. The use of psychoactive substances in Anatomy students and its implication in learning. Educ Med 2011, 14, 129-132.
Barros, D.; Ortega, F. Methylphenidate and pharmacological cognitive enhancement: social representations of university students. Saúde Soc 2011, 20, 350-362.
Repantis, D.; Schlattmann, P.; Laisney, O.; Heuser, I. Modafinil and methylphenidate for neuroenhancement in healthy individuals: a systematic review. Pharmacol Res 2010, 62, 187-206.
Arria, A.; Wish, E.D. Nonmedical use of prescription stimulants among students. Pediatric Ann 2006, 35, 565-571.
Habibzadeh, A.; Alizadeh, M.; Malek, A.; Maghbooli, L.; Shoja, M.M.; Ghalibi, K. Illicit methylphenidate use among Iranian medical students: prevalence and knowledge. Drug Des Devel Ther 2011, 5, 71-76.
Urrego, M.; Orozco, L.A.; Montoya, L.B.; Soto, L.B.; Velasquez, D.V.C.; Castrillon, J.J.C.; Rocha, B.C.C.; Serna, J.C.; Sandoval, K.S.T.; Arango, C. Use of amphetamines to improve the academic performance in students of the University of Manizales, 2008. Arch Med (Manizales) 2009, 9, 43-57.
Bogle, K.E.; Smith, B.H. Illicit methylphenidate use: a review of prevalence, availability, pharmacology, and consequences. Curr Drug Abuse Rev 2009, 2, 157-176.
Lucas, A.C.S.; Parente, R.C.P.; Picanço, N.S.; Conceição, D.A.; da Costa, K.R.C.; Magalhães, I.R.S.; Siqueira, J.C.A. Use of psychoactive drugs by health sciences undergraduate students at the Federal University in Amazonas, Brazil. Cad Saúde Pública 2006, 22, 663-671.
International Narcotics Control Board. Psychotropic substances: statistics for 2006, assessments of annual medical and scientific requirements for substances. United Nations: New York, United States, 2006. Available online: http://www.incb.org (accessed on 31 December 2023).
Itaborahy, C.; Ortega, F. Methylphenidate in Brazil: a decade of publications. Ciênc Saúde Coletiva 2013, 18, 803-816.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
O(s) autor(es) autoriza(m) a publicação do texto na da revista;
O(s) autor(es) garantem que a contribuição é original e inédita e que não está em processo de avaliação em outra(s) revista(s);
A revista não se responsabiliza pelas opiniões, idéias e conceitos emitidos nos textos, por serem de inteira responsabilidade de seu(s) autor(es);
É reservado aos editores o direito de proceder a ajustes textuais e de adequação às normas da publicação.
Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre) em http://opcit.eprints.org/oacitation-biblio.html